Publicado em 01/11/2022 às 08:54

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Construção civil perde vagas em Maringá em setembro, mas acumulado do ano é positivo

A construção civil fechou setembro com mais demissões que contratações em Maringá, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Previdência Social na última semana. Enquanto 563 vagas foram abertas, 587 foram extintas, restando saldo negativo de 24 vagas. Entretanto, a empregabilidade é positiva no setor no município no acumulado do ano: são 10.798 postos de trabalho gerados até setembro, número 4,8% maior em relação ao total de 10.295 empregos até o fim de 2021. Na mesma base de comparação, em toda a área de atuação do Sinduscon/PR-Noroeste, são 7% mais trabalhadores até setembro. 


Na microrregião de Maringá, foram abertos 784 empregos e fechados 787, saldo negativo de três vagas. Em Marialva, o saldo foi positivo, com 24 empregos, sendo que foram registradas 42 admissões e 18 desligamentos. Em Paiçandu foram criadas sete vagas, com 20 contratações e 13 demissões. E em Mandaguari, 11 empregos foram criados, com 18 admissões e 7 demissões. O saldo foi negativo em Sarandi (-17) e em Mandaguaçu (-4). 


Campo Mourão, Cianorte, Paranavaí e Umuarama, que estão entre os maiores municípios na área de atuação do Sinduscon/PR-Noroeste, que abrange 126 municípios, saldo positivo de duas vagas. Dentre eles, somente Campo Mourão mais demitiu que contratou, com 37 postos de trabalho fechados.

No Paraná, a construção civil tem 162.723 trabalhadores no acumulado do ano até setembro – no fim de 2021 o estado empregava 154.045 empregos.

 

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